O post no Facebook com 7.3 milhões de alcance: O Conteúdo Viral Que Viralizou (Literalmente) da Noite Para o Dia
Atualizado: Devido a força viral desse conteúdo, as 7.3 milhões de pessoas alcançadas mencionadas no título já cresceram para mais de 8 milhões.
Um conteúdo viral não nasce do berço. Ele é construído.
Dos mitos milenares aos vídeos com mais de 1 bilhão de visualizações hoje no Youtube uma coisa é certa…
Existem padrões e técnicas secretas estudadas por diversos especialistas na arte de viralizar um conteúdo, uma história…
E após estudar exaustivamente essas metodologias, testar, errar e acertar diversas melhorias…
Eu vou compartilhar com você algumas dicas da minha metodologia completa para viralizar um conteúdo, independente do mercado em que você esteja.
Afinal, como você irá logo saber… os conceitos baseados na psicologia humana e na ciência do compartilhamento são universais.
E, sim, qualquer pessoa comum pode alcançar resultados como esse: um post viral no Facebook que alcançou mais de 8 milhões de pessoas (em torno de 8% de toda a população do Brasil presente nessa rede social).
Storytelling: A Arte de Contar Histórias que são Lembradas e Compartilhadas
Storytelling é um forma milenar de passar conhecimento através de gerações.
Ela representa também como olhamos para diversos fatos e tomamos opiniões, já que somos influenciados por histórias e pela forma como as interpretamos.
Uma boa história é autêntica, criativa, faz uma conexão emocional e pessoal, inspira ação e leva o público a uma jornada de mudanças e transformações.
Quando compartilhamentos histórias, compartilhamos também valores e visões de mundo. Compartilhamos a ideia de pertencer a um grupo específico, uma tribo.
Sem uma história, não há conflito, porque não é possível existir “nós” se não houver “eles”.
Mas uma história por si só não é garantia de conexão emocional.
Uma história por si só não é garantir de milhares de compartilhamentos.
Mas então… o que separa uma história que nada, nada, nada e morre na praia de uma história que alcança mais de:
- 57 mil curtidas.
- 52 mil compartilhamentos.
- 9 mil comentários.
Continue lendo para conhecer os 6 elementos essenciais de uma história de sucesso.
Os 6 Elementos Essenciais de uma História de Sucesso: Ao Conhecer essa Metodologia seus Conteúdos Nunca Mais Serão os Mesmos…
Acredite. Esses 6 elementos que vou compartilhar com você agora vão mudar totalmente a forma de você encarar as histórias que você conta, assim como os conteúdos que você produz.
Além disso, eu vou compartilhar também as exatas partes do post de 8 milhões de alcance e explicar os bastidores sobre o porquê elas funcionaram e como você pode aplicar facilmente nos seus conteúdos.
1) Gancho (Introdução)
Gancho? Você deve estar coçando a cabeça agora e pensando…
“Henrique, o que gancho tem a ver com histórias?”
Sim, um gancho é um objeto que se prende a outro facilmente.
Você sabia que o velcro nada mais é do que milhares de pequenos ganchos e laços conectados?
Pois é, o gancho em conteúdo é a essência de uma ideia.
É você resumir toda a ideia central do seu conteúdo em apenas um parágrafo.
Vamos ver a parte do gancho no texto original:
Meu professor de Química disse na frente de todos meus amigos:
“Você vai fracassar no vestibular porque não entende nada de Química”.
Era meu último ano na escola.
Meu último ano antes de prestar vestibular.
Minha análise sobre o trecho:
Qual é a essência desse gancho no texto?
A possibilidade de fracassar no vestibular por causa de uma única matéria.
Esse gancho de abertura também serviu para abrir o que chamo de “loop emocional”.
Ao ler esse trecho, a audiência se pergunta:
- Por que esse professor foi duro com ele?
- Por que ele estava de recuperação em Química?
- O que vai acontecer agora? Ele passa ou não no vestibular?
Esse gancho com curiosidade abre espaço para o próximo elemento da história: o desafio.
2) Desafio & Intenção
É nesse estágio da história que entram as dificuldades.
Aqui precisa ficar claro qual é a intenção do “personagem” e quais serão os desafios que ele irá passar para seguir em direção a sua intenção original.
Vamos ver a parte do “desafio e intenção” no texto original:
E eu estava de recuperação em 3 matérias: Biologia, Física e, claro, Química.
Minhas notas na escola vinham caindo ano após ano.
Eu saí de nerd exemplar inteligente orgulho da família e dos professores ao status de “vagabundo”.
Eu estava inconformado, nos meus 17 anos, com a forma de aprendizado na escola. (Mal sabia o que estava por vir na faculdade).
Tínhamos uma média para passar de ano. Não importava a matéria.
- O incentivo a ser mediano, mas nunca extraordinário.
- O modelo prussiano de educação de 1812.
- A palavra disciplina das matérias com origem na disciplina necessária para o modelo industrial da época.
Minha análise sobre o trecho:
Vou destacar as seguintes palavras no texto acima (perceba a relação entre elas):
- recuperação
- vagabundo
- inconformado
- mediano
- modelo industrial (no sentido de atrasado)
Você percebe que todas elas revelam uma dificuldade? Um conflito interno, externo e filosófico com o mundo afora?
É porque elas precisam estar ali. Logo após o gancho e no início da história.
Agora… dificuldades por si só todos nós temos. Mas é quando compartilhamos sentimentos e emoções que elas se conectam em um nível bem mais profundo com a audiência.
E é por isso que vamos para o nível 3: Sentimento.
3) Sentimento
É nesse estágio da história que você precisa mergulhar mais profundamente.
Além de mostrar dificuldades é preciso direcionar o foco nos sentimentos internos do “personagem”.
A pergunta que você precisa responder é:
“Como ele se sentia naquela no meio a tantas dificuldades?”
Vamos ver a parte do “sentimento” no texto original:
Eu me sentia um ponto fora da curva, que devorava livros sobre finanças e investimentos, mas não conseguia tirar 6 em Química.
Queria estudar os assuntos que me traziam mais interesse, mas a escola era muito boa em lembrar que eu não deveria sair muito da curva, tinha que voltar pra média, afinal, eu não passaria de ano se não tirasse 6 nas matérias.
Minha análise sobre o trecho:
A maneira mais fácil e simples de começar esse trecho para uma história pessoal é usando as palavras “eu me sentia…”
4) Conflito
É nesse estágio da história que você precisa adicionar conflito. Afinal, com uma intenção clara e desafios no meio do caminho, os conflitos são inevitáveis. Aqui é onde começa a batalha pela resolução.
Nesse estágio, a pergunta que você precisa responder é:
“O que o personagem enfrentou nesse momento de conflito?”
Vamos ver a parte dos “obstáculos” no texto original:
A situação na escola que já não era boa ficou ainda pior em casa.
Quando você escuta dos seus pais que eles “querem ter uma conversa com você”, mesmo você tendo 17 anos, você já sabe o que está por vir…
“Por que suas notas estão baixas na escola?”
“Se você não melhorar, você vai ficar de recuperação e não vai passar no vestibular”.
“Na minha época, eu estudei assim, assim, assim”.
Respeitei cada opinião. Mas dentro de mim eu sabia que tinha algo errado com esses sistema de ensino.
Minha análise sobre o trecho:
Qual conflito você acredita que chama mais atenção da audiência e conecta melhor com ela nos níveis mais profundos?
- Eu x uma escola?
- Eu x um professor?
- Eu x meus pais?
O conflito com os pais é o vencedor porque é universal.
A presença (ou ausência) dos pais na nossa vida conecta com todas as audiências.
Afinal, quem nunca teve um conflito (por menor que ele seja) com seu pai ou sua mãe?
5) Triunfo & Resolução
Após deixar claro a intenção, apresentar os desafios, reforçar os sentimentos naquela situação e introduzir os conflitos…
Chegou o momento de apresentar a solução dessa história.
Nesse estágio, a pergunta que você precisa responder é:
“O que o personagem fez para superar esse conflito?”
Vamos ver a parte do “triunfo e resolução” no texto original:
Pra não decepcionar meus pais, quando tudo parecia perdido, fui lá, estudei e passei de ano com nota 6 cravada em Química.
Pra eles, um alívio.
Pra mim, quase uma tortura.
Hoje, não me lembro de quase nada que “estudei” de Química, de Biologia, de Física.
Não porque eu odiasse essas matérias.
Mas sim porque somos obrigados a seguir uma grade de disciplinas no mesmo ritmo que outras pessoas.
Porque somos obrigados a seguir um sistema de avaliação que, sinceramente, está mais preocupado em saber as respostas certas do que incentivar perguntas e despertar a curiosidade e criatividade.
“O aprendido é aquilo que fica após o esquecido ter feito a sua parte.” – Rubem Alves.
E eu te pergunto: “você realmente aprendeu uma matéria ou decorou o máximo que podia pra passar naquela prova”?
Minha análise sobre o trecho:
Eu apresento rapidamente a solução “passei com nota 6 cravada em Química”, mas reforço a todo momento a minha visão do que estava errado com esse modelo de ensino. Perceba o uso palavras como:
- tortura
- odiasse
- obrigados
- decorou
6) Moral da História
Para fechar a sua história, você precisa deixar uma lição a ser lembrada.
Se você já leu uma fábula sabe que todas elas têm uma “moral da história”.
Nesse estágio, a pergunta que você precisa responder é:
“Qual é a lição que precisa ser lembrada pela audiência?”
Vamos ver a parte da “moral da história” no texto original:
Na realidade, quem deveria estar de RECUPERAÇÃO é a própria escola e seus métodos de avaliações.
Ser um educador, um professor é muito nobre.
Eles não merecem ser condenados por um sistema que não muda desde o século XIX.
Não é à toa que o desemprego no Brasil continua crescendo.
O modelo industrial de educação não funciona mais.
A era da pós-informação está aí batendo na porta, fazendo com que as máquinas consigam substituir cada vez mais empregos generalistas.
Está na hora de recuperarmos nossa essência por meio da forma que aprendemos. Não decorando.
Está na hora de recuperarmos a valorização do extraordinário. Não o mediano.
Está na hora de recuperarmos os profissionais. Não amadores que fazem “mais do mesmo”.
E você?
Qual é a RECUPERAÇÃO que precisa fazer na sua vida?
Um forte abraço!
Henrique Carvalho
Minha análise sobre o trecho:
No caso dessa história, a ideia central é:
“Crescemos acreditando que o mediano é melhor que o extraordinário. E a culpa é do sistema de ensino ultrapassado da era industrial.”
E a moral da história é:
“Se você confiar cegamente no modelo industrial de educação daqui alguns anos você será substituído por máquinas e será apenas um número na estatística de desempregados no Brasil.”
E se você tivesse 20 mil, 50 mil ou até 100 mil novos clientes potenciais conhecendo o seu negócio todos os meses… DE GRAÇA?
Essa história, sozinha, rendeu uma avalanche acessos ao nosso site por conta de um link deixado estrategicamente no final do conteúdo.
Afinal, foram mais de 8 milhões de pessoas alcançadas no Brasil (em torno de 8% da população brasileira no Facebook).
Imagine por um momento criar conteúdos que:
- Alcancem milhões de pessoas através da sua habilidade única.
- Recebem centenas de comentários reconhecendo seu esforço e trabalho.
- Sejam fortemente compartilhados nas redes sociais aumentando o poder da sua mensagem.
E ainda conseguir fazer sua brilhante ideia falar por você.
- Você não precisa ter o dom ou talento para escrever bem.
- Você não precisa virar noites e gastar muito tempo para colocar um novo conteúdo no ar.
- Você não precisa ser um expert no seu nicho para receber atenção.
E desse modo você verá que é como seguir uma receita de bolo. Tão simples como:
- Aprender a entrar na mente da sua audiência entregando o conteúdo que ela deseja.
- Aprender a escrever bem através de simples técnicas.
- Aprender como criar títulos e introduções impossíveis de serem ignoradas.
Esses tipos de conteúdos são o que chamo de: Conteúdos Memoráveis, que podem:
- Aumentar em até 5x o tempo de permanência no seu blog ou site.
- Aumentar em 56% o reconhecimento da sua marca.
- Aumentar para 94% a efetividade do marketing da sua empresa.
Qual é o meu próximo passo agora?
Saber exatamente sobre que tipo de conteúdo produzir, como produzir ele e técnicas para evitar o bloqueio criativo é algo que todo produtor de conteúdo profissional desenvolveu ao longo do tempo.
Às vezes, eles podem levar uma década para chegar nesse ponto…
Porém, hoje temos a vantagem de viver na era da informação, em que é possível acelerar em até 10x o poder viral dos seus conteúdos…
Se você tiver a estratégia correta para estruturar, produzir e divulgar seus conteúdos.
Você viu nesse conteúdo o topo do iceberg sobre o que faz um conteúdo grudar na mente das pessoas e ser compartilhado como fogo se espalhando em mata seca.
E para você que desejar ir além, eu gravei esse vídeo aqui…
Nele eu explico detalhadamente como você pode ser tornar um produtor de conteúdo memorável.
E como atingir 1 ano de resultados com marketing de conteúdo em apenas 9 semanas…
Você também aprenderá a usar um gatilho da psicologia social, extremamente poderoso, mas pouco conhecido.
Ele irá funcionar mesmo que você não tenha o “dom” da escrita, fique apavorado só de ver uma página em branco e os prazos curtos para desenvolver conteúdos que impressionam.
Ou até mesmo se você já produziu uma pancada de conteúdos que mais parecem uma cidade fantasma sem curtidas, comentários ou compartilhamentos… (aliás, esse é um erro grave que falo no vídeo).
E eu não tô falando aqui de esperar um ano inteiro para ver resultados…
Muito menos ter que tirar dinheiro do bolso para investir em anúncios que trazem mais dor de cabeça do que resultados…
Ao contrário, o que você irá ver no vídeo é baseado em diversos estudos pouco conhecidos e anos de testes exaustivos que resultaram na metodologia que chamo de Produção de Conteúdos Memoráveis.
Forte Abraço,
– Henrique Carvalho