Será que investir no marketing pessoal é uma necessidade para todas as pessoas?
E para você?
Ser considerada uma líder inspiradora pela própria Oprah Winfrey é um grande feito, concorda?
Alcançar mais de 355 mil pessoas, ensinando como ter sucesso nos negócios e na vida através de um show online, o Marie Forleo TV, também é um feito bastante impressionante.
É justamente isso que Marie Forleo vem fazendo nos últimos anos.
Mas esse reconhecimento não aconteceu da noite para o dia.
Marie vem investindo em sua marca e fazendo marketing pessoal há mais de 17 anos.
Ela usa várias redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram, além de claro, seu próprio site e canal no YouTube, para espalhar sua mensagem simples porém bastante engajadora.
Mas principalmente sem perder a sua personalidade.
Ao contrário, a sua marca pessoal está em absolutamente tudo que ela faz, sem usar jargões clichês ou termos muito complicados.
E mantém essa consistência em todos os seus canais, refletindo até mesmo no layout do seu site, nos cenários e figurinos usados nos seus vídeos e nas suas técnicas de copywriting.
Como você pode perceber, uma marca pessoal não nasce da noite para o dia. É planejada e desenvolvida ao longo do tempo.
As características tão valorizadas em Marie por sua audiência já estavam lá. Ela precisou de tempo para fazer com que as outras pessoas começassem a perceber e valorizar isso também para que pudesse se tornar a referência que é hoje.
Tudo isso investindo em marketing pessoal.
Mesmo que você não queira ser um(a) influenciador(a) como a Marie Forleo, investir no seu marketing pessoal pode trazer muitos outros benefícios para a sua vida profissional. Por exemplo, se você está interessado(a) em:
- Conquistar mais clientes para o seu negócio;
- Iniciar uma nova empresa online ou offline;
- Mudar de emprego, ganhar mais e trabalhar com propósito;
- Conseguir o emprego dos sonhos na empresa em que você sempre quis trabalhar;
- Ser promovido(a) no seu atual trabalho;
- Crescer sua rede de contatos profissionais e melhorar sua estratégia de marketing de relacionamento;
- Encontrar outros empreendedores para firmar parcerias;
- Posicionar-se como autoridade no seu nicho de mercado.
Você precisa montar a sua estratégia de marketing pessoal.
Portanto, continue lendo para descobrir:
- O que é marketing pessoal?
- A diferença entre marketing pessoal e personal branding
- Como montar um plano de marketing pessoal
- Mix de marketing pessoal
- Como fazer marketing pessoal na internet
O que é Marketing Pessoal?
Tradicionalmente, o marketing está associado à ações de empresas para chegar até seus consumidores.
Como falei no artigo sobre tipos de marketing, não só produtos e serviços precisam de estratégias de marketing, mas também lugares, organizações e pessoas.
E quando falo de pessoas, não me refiro somente à celebridades, artistas ou empresários.
Todos nós precisamos investir no marketing pessoal, seja você alguém que deseja se colocar ou manter sua posição atual no mercado de trabalho formal.
O mesmo vale para quem quer se destacar na internet, como produtor de conteúdo, empreendedor digital ou web celebridade.
Sem ações planejadas de marketing pessoal torna-se muito mais difícil construir uma reputação e uma autoridade a serem respeitadas.
Marketing pessoal nada tem a ver com construir uma imagem projetada de si mesmo, mas sim fazer com que as pessoas e as empresas enxerguem aquilo que você já possui, como habilidades técnicas, qualidades pessoais e valores.
Assim como um produto ruim com uma ótima estratégia de marketing não sobrevive por muito tempo no mercado, um profissional que não investe no seu próprio desenvolvimento, mas trabalha no marketing pessoal, também não.
Não significa que o marketing pessoal só pode ser usado por profissionais ou empreendedores com uma vasta experiência. Ao contrário, os iniciantes não só podem, como devem, usar a estratégia a seu favor.
Assim como acertos na estratégia de marketing pessoal podem alavancar sua carreira, um erro grave pode colocar tudo a perder.
O erro na estratégia de marketing pessoal e o “quase” fracasso de uma das mulheres mais influentes do mundo
Uma mancha grave na sua reputação ou um erro de posicionamento pode destruir para sempre sua carreira, exatamente do mesmo jeito como pode acontecer com empresas.
Aliás, um negócio pode mudar de nome, mas você não. Então posso afirmar que o marketing pessoal seja até mais importante.
Mesmo uma grande personalidade como Oprah Winfrey sofreu consequências de uma estratégia inadequada de marketing pessoal.
Por conta de um erro na gestão da sua marca pessoal, ela acabou indo do sexto lugar da lista das mulheres mais poderosas do mundo em 2010, segundo a revista Fortune, para a 50º posição em 2012. Além disso viu a venda de sua revista cair em 22% e sua influência diminuir consideravelmente.
Toda sua “marca pessoal” foi construída em cima de sua história de superação de uma infância difícil até se tornar uma das mulheres mais influentes do mundo.
Além da frase clássica “viva a melhor vida possível”.
As características que mais se associam à marca de Oprah são o otimismo, a resiliência e a habilidade de definir o próprio destino. Valores que ela nunca perdeu.
No entanto, com o final de seu programa na TV em 2011, sua marca começou a perder relevância e valor de mercado.
Seu maior ponto de conexão com sua audiência era justamente através do programa, onde ela podia tanto influenciar seu público a consumir outros produtos da sua marca e, claro, continuava presente na cabeça do seu público.
O erro de Oprah foi não manter um dos valores mais importantes na conquista do sucesso: a conexão frequente com a audiência. Era esse o fator que fazia dela um fenômeno.
Ela não soube adaptar sua própria marca às mudanças.
A sua revista, que continuou a ser vendida mesmo após o final do programa, tinha como objetivo alcançar uma audiência mais jovem e, para tal, passou a publicar materiais que fugiam muito dos conteúdos inspiracionais tão popularizados por ela.
Ela estava certa em modificar a abordagem, porém, ainda era necessário manter o core da sua marca pessoal para gerar valor para essa nova audiência, o que acabou por levar aos resultados negativos que mostrei mais para cima.
O marketing pessoal envolve comportamentos diários.
Se você quer ser conhecido(a) por ser alguém que se preocupa com a sustentabilidade do planeta mas não recicla o próprio lixo, qual mensagem você está de fato passando?
Eu falei um pouco de marca pessoal ou personal branding.
No entanto, personal branding e marketing pessoal são conceitos distintos, apesar de estarem conectados.
Vamos entender um pouco melhor a diferença entre eles.
Invista no diferencial para o seu sucesso
12 passos para construir o seu plano de marketing pessoal
Diferença entre personal branding e marketing pessoal
No seu livro Administração de Marketing, Kotler define marca como um produto ou serviço que agrega dimensões que, de alguma forma, o diferenciam de outros produtos e serviços desenvolvidos para satisfazer as mesmas necessidades.
Essas diferenças podem ser funcionais, racionais ou tangíveis, ou seja, relacionadas ao desempenho do produto.
Mas também podem ser simbólicas, emocionais ou intangíveis, nesse caso, relacionadas ao que a marca representa.
O branding não é um conceito novo, muito menos uma “modinha”.
Desde a Idade Média, produtores marcavam seus produtos como forma de diferenciá-los de outros produtos de qualidade inferior.
O personal branding nada mais é do que esse mesmo conceito aplicado a pessoas.
É uma maneira de deixar claro o que outras empresas, parceiros e clientes podem esperar de você. É o conjunto de características e valores que fazem de você um ser humano único.
O personal branding é O QUE você é.
O marketing pessoal é o COMO FAZER para que você consiga transmitir com sucesso sua marca pessoal e assim conquistar seus objetivos, seja vender mais produtos da sua empresa ou ser contratado por uma multinacional.
Portanto, vamos começar a desenhar o seu próprio plano de marketing pessoal.
Plano de marketing pessoal: como fazer o seu
Uma marca pessoal bem definida vem antes de uma estratégia de marketing pessoal, pelo simples fato de que você precisa saber o que quer transmitir antes de pensar em como fazer isso.
Sua marca pessoal é quem você é. Porém, definir quem você é exatamente não é tarefa das mais fáceis. Mas você pode começar respondendo a essas perguntas:
- Eu sou conhecido por…
- Minha equipe conta comigo para…
- Meus clientes sempre me dizem que…
A verdade é que nossa personalidade possui muitas nuances. Você pode ser uma pessoa extremamente introvertida na maioria do seu tempo, porém dar ótimas palestras ao vivo.
Significa que aquele(a) no palco, falando para diversas pessoas não é você? Ou que seria um personagem que você precisa assumir para falar em público?
Não necessariamente!
Porém, você precisa saber exatamente como deseja ser visto (a), tanto no aspecto pessoal quanto no profissional.
Sua marca pessoal só terá valor quando o seu público-alvo enxergar com clareza que você é diferente dos demais.
Que você não é igual aos outros candidatos que estão concorrendo àquela vaga de emprego ou que faz um trabalho único, ao contrário de todos os outros produtores de conteúdo que escrevem sobre marketing digital.
Para desenhar a sua marca pessoal você precisa definir:
- Valores;
- Visão;
- Missão;
- Forças e fraquezas.
Valores
Valores são como guias para nossas ações, já que são os itens que consideramos mais importantes nas nossas vidas.
Os valores devem refletir princípios éticos e morais, sendo inegociáveis.
Exemplos de valores comuns:
- Ética
- Respeito
- Família
- Responsabilidade
- Equilíbrio:
- Compromisso
- Diversidade
- Empoderamento
- Inovação
- Integridade
Se suas atitudes não refletem seus valores, se você aceita um emprego em uma organização que não compartilha os mesmos valores que você, qual mensagem você, como marca, estará transmitindo?
A coerência é fator essencial do personal branding.
Missão
A missão pessoal é o seu propósito de vida.
Criar uma missão dentro de um plano de marketing pessoal é definir quem você quer ser profissionalmente e pessoalmente também.
Para definir a sua missão, responda a três questões básicas:
- Qual o seu porquê?
- O que você faz?
- Para quem você faz?
Assim como a missão empresarial, a sua missão pode ser resumida em um parágrafo, uma linha ou em poucas palavras.
Visão
A visão é a sua perspectiva de longo prazo, ou seja, aquilo que você deseja para a sua carreira daqui há 5, 10 anos.
Inclui-se, nesta etapa, aquilo que você quer se tornar e em que direção devem ser focados os seus esforços.
- Quais são suas qualidades mais importantes?
- O que você deseja fazer profissionalmente em 5 anos?
- O que você nunca faria?
- Quais qualidades você precisa desenvolver para alcançar seus objetivos futuros?
Forças e fraquezas
Assim como um empresa faria ao montar seu planejamento estratégico de marketing, você precisa entender quais são suas forças e fraquezas.
O objetivo é entender quais oportunidades disponíveis no mercado mais se adequam às suas necessidades e às suas características naturais.
Além disso, conhecer seus pontos fortes e fracos pode colocar você em posição de vantagem em relação a seus concorrentes a uma vaga de emprego, por exemplo, já que você poderá usar a sua experiência a seu favor e camuflar melhor seus defeitos.
Suas forças podem ser seu currículo acadêmico, sua experiência profissional em determinado nicho de mercado e suas características pessoais, como proatividade, responsabilidade e busca por excelência, por exemplo.
São os valores que irão ajudar você a fazer seu marketing pessoal.
Com relação às suas fraquezas, reconheça com honestidade aquilo que você precisa melhorar para ter sucesso em sua carreira, seja o hábito de procrastinar, a preguiça ou a ansiedade excessiva.
Esse exercício de listar os pontos fortes e fracos serve para definir qual profissão é mais adequada para você, qual o mercado você se encaixaria melhor e o que você precisaria desenvolver para conseguir ter sucesso em determinada área.
Frequentemente, recebemos dúvidas de alunos do nosso curso Revolução do Conteúdo com relação à escolha do nicho de mercado para começarem seus negócios online.
Nesses casos, o que eu sempre recomendo é, ao invés de olhar somente para as oportunidades existentes, analise suas qualidades e defeitos com sinceridade e tente entender onde você seria melhor sucedido(a).
Se você possui um excelente senso estético e está em dúvida se deve atuar na área de design ou de finanças, talvez suas próprias características já sejam a resposta que você precisa.
Claro que, um defeito jamais deve ser um motivo para você não correr atrás de um sonho, afinal, ele pode ser superado com força de vontade.
Posicionamento
No marketing pessoal, você também precisa saber com quem está falando para que consiga definir sua estratégia de posicionamento.
Por exemplo, vamos dizer que eu queira me posicionar como um gestor de equipes ao invés de um especialista em marketing de conteúdo.
Eu possuo uma experiência apenas como líder de equipes virtuais, que é o que venho fazendo na gestão do time da Viver de Blog há quase 3 anos.
Certamente eu não poderia falar com executivos de grandes corporações, pois, apesar de também gerenciar times, minha experiência é completamente diferente e nada contribuiria para resolver os problemas esse tipo de audiência.
Para o posicionamento adequado dentro da sua estratégia de marketing pessoal, deixe claro:
- Com quem você está falando;
- Qual segmento do mercado;
- Qual é a promessa da sua marca pessoal;
- Qual o seu diferencial.
Mix de marketing pessoal
Oliveira Neto (1999), define o marketing pessoal como “um processo que envolve o planejamento e execução de ações” que:
- Contribuem para a formação profissional e pessoal do indivíduo (produto);
- A atribuição de um valor justo e compatível com o posicionamento de mercado que se queira adquirir (preço);
- A execução de ações promocionais de valorização pessoal (promoção);
- Que o colocariam no lugar certo na hora certa (distribuição).
Os mesmo elementos do mix de marketing aplicados a produtos e serviços, e que você pode usar para definir os seus 4Ps do marketing pessoal.
- Produto = você
- Praça = seu local de trabalho desejado (empresa, home office, coworking)
- Preço = valor da sua marca (salário, lucros da sua empresa, pró-labore)
- Promoção = como você se vende (currículo, perfil no LinkedIn, blog)
Produto
Kotler define produto como algo a ser oferecido a um mercado para satisfazer um desejo ou uma necessidade.
Um conceito bastante simples de aplicar a você mesmo, certo?
O produto é o conjunto das suas forças, personalidade, aparência e competências técnicas e pessoais.
Isso é o que você tem a oferecer ao mercado.
Vestir terno e gravata e usar linguagem formal em um vídeo direcionado a jovens de 15 a 18 anos não faz sentido algum. No entanto, se seu público-alvo for executivos de grandes empresas, essa apresentação pode funcionar bem.
A roupa, a linguagem verbal e não verbal, suas opiniões, o modo como você trata outras pessoas, tudo isso diz muito sobre seu “produto” e precisa estar adequado ao posicionamento que você definiu.
A apresentação do seu produto influencia muito no seu preço.
Preço
O preço precisa estar de acordo com o valor que você oferece.
Um médico recém formado dificilmente poderá cobrar o mesmo valor para uma consulta que outro com 10 anos de experiência poderia.
A não ser que ele invista em aumentar o seu valor percebido, ou seja, fazer com que seus pacientes reconheçam que há um diferencial naquele profissional que justifica a cobrança de um preço acima da média em seu mercado.
O seu “valor de mercado” deverá tomar como base sua experiência no mercado, sua realizações, seu círculo de influência, faixa salarial no mercado ou faixa de preços cobrados por serviços, sua formação acadêmica e, também, sua habilidade com línguas estrangeiras e conhecimentos de tecnologia.
Até mesmo sua influência em meios digitais pode influenciar no seu preço.
Praça
Com relação ao marketing pessoal, a praça é onde você irá fornecer seu serviço.
Seja no ambiente virtual ou em um espaço físico, como um escritório compartilhado, home office ou na empresa onde você trabalha.
Você precisa definir em que local deseja exercer suas funções. Sonha em trabalhar pela internet? Então você terá que pensar em alternativas viáveis para tornar esse desejo uma realidade e deixar isso bastante claro em sua estratégia de marketing pessoal.
Promoção
A promoção tem como objetivo tornar um produto, no caso você, conhecido no mercado, fortalecendo o seu posicionamento e impulsionando seus resultados.
Nem todos gostam de fazer autopromoção. Realmente é muito mais fácil promover um produto do que promover a si mesmo.
Porém, existem meios de fazer a sua promoção em ficar falando somente sobre como você é bom ou discorrendo todas as suas qualidades.
O primeiro deles é ter contato frequente com pessoas da sua área de atuação, mesmo que não seja de forma presencial: o networking.
Frequentar eventos do seu mercado de atuação, manter contato com ex ou atuais colegas da mesma área, com outros empreendedores, participar de fóruns de discussão, tudo isso funciona para fortalecer sua rede de contatos, que, para seu marketing pessoal, é fundamental.
Mas se você não possui uma rede forte de contatos ou quer complementar sua promoção, ter uma forte presença digital fará uma diferença enorme na construção da sua autoridade.
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12 passos para construir o seu plano de marketing pessoal
Como fazer o seu marketing pessoal na internet
No passado, a aplicação do marketing pessoal ficava restrita a contatos pessoais, fosse no próprio ambiente de trabalho, contatos em eventos ou entre amigos e familiares.
A internet, no entanto, aumentou o alcance que você pode conseguir com sua marca pessoal.
Para o bem e para o mal.
Qualquer informação a seu respeito pode ser facilmente encontrada na internet.
O que significa que, uma mancha em sua reputação, uma postagem polêmica em redes sociais ou um trabalho ruim publicado em seu site podem acabar por destruir sua marca pessoal.
Porém, o contrário também é verdadeiro. Você pode construir uma autoridade online que irá impulsionar seu marketing pessoal.
Aqui estão algumas ações que eu recomendo fortemente que você coloque em prática:
- Crie um blog e poste conteúdos de qualidade, e com frequência, sobre o seu nicho de atuação;
- Aposte no SEO tanto para impulsionar seu blog como o seu próprio nome no Google (quem nunca fez uma pesquisa no Google sobre o próprio nome?).
- Tenha uma página sobre no seu blog, falando sobre seu trabalho, suas habilidades e, se possível com provas sociais. Veja como fazer a página Sobre perfeita aqui.
- Use as redes sociais a seu favor: tenha um perfil atualizado no LinkedIn (esse é o mais básicos), mas também poste conteúdos relevantes e próprios em suas redes sociais ou reposte materiais interessantes da sua área de atuação. E tenha cuidado com conteúdos polêmicos ou inadequados. Clientes e empresas sempre buscam informações nas redes sociais.
- Participe de grupos e fóruns de profissionais do seu nicho de mercado para estender sua rede de contatos.
- Produza vídeos para o YouTube e faça webinários. Conteúdos em vídeo possibilitam maior conexão com sua rede de contatos e mais engajamento por parte da audiência.
Conclusão
Comecei o artigo contando a história da Marie Forleo, um dos casos mais bem sucedidos de marketing pessoal que conheço.
“Construa um negócio que você ama”, esse é a frase que define todo o trabalho dela com sua audiência.
Mas mais do que apenas um bom slogan, Marie possui uma marca pessoal que ninguém consegue imitar, mesmo que siga seu modelo de negócios ou produza conteúdos exatamente do jeito que ela faz.
O diferencial está na sua personalidade, na sua marca pessoal e no seu legado.
Quando o seu marketing pessoal é feito da maneira certa, você conseguirá mostrar ao mundo o que só você tem.